quarta-feira, 11 de julho de 2018

Coisas de lá, que poderiam vir até cá.

Nos Estados Unidos da América, terra número dois dos fenómenos, a seguir ao Entroncamento (conhecido, pela ocorrência de acontecimentos inexplicáveis em meados do século passado, tornados famosos nas crónicas de Eduardo O.P. Brito, um jornalista que esteve no ativo, mais de 75 anos). Na terra número dois dos fenómeno, parece que há agora um desafio a inundar as redes sociais com visualizações, dignas elas de fenómenos. Há esquadras de polícias a filmarem videoclips, onde cantam e dançam na própria esquadra e até utilizam certos equipamentos para complementar a coreografia. O videoclip depois de publicado, pelos próprios, nas páginas oficiais servem para nomear outras esquadras para o fazerem também. O último, com da policia Norfolk, na Virgínia, teve 27 milhões de visualizações. ​Sem saber muito bem analisar a utilidade desta iniciativa, (deixo isso para especialistas). Gostaria que os nossos polícias de cá fizessem o mesmo, principalmente quando estão a fazer operações stop. É que depois de mais de 20 anos sem ter sido mandada parar nenhuma vez, no mês de junho fui “revistada”, (numa perspetiva poética da coisa)​, duas vezes e hoje quase que seria uma terceira. Pelo menos não fui multada… resta saber o que me poderá acontecer depois de lerem este post... bem talvez os possa bloquear.




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