Muitas vezes, perto ou longe de quem gostamos, consciente ou inconscientemente,
mesmo que o negamos. O que fazemos, e o modo como agimos, procura um ponto de equilíbrio.
Onde na maioria das vezes tudo o que queremos e o que parece importar é o
outro… mas se tudo isto parece diplomaticamente correcto, é na sua natureza
completamente errado… porque ao agradarmos, não quer dizer que estejamos
agradados, o que nos coloca num doloroso conflito interior, pois onde não existe reconhecimento
pessoal, não pode haver equilíbrio. Porque amar o outro é, em primeira
instância, ter a capacidade de nos amar a nós.
Ainda não sei muito bem como vai ser, mas um blogue poderá ser uma transmissão de ideias e pensamentos diários.
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