A julgar por tantas atitudes e vontades parece, parece-me que o conta, não é bem a qualidade, o que importa, não é exactamente a forma ou o conteúdo, mas sim a velocidade com que se produz e mais importante, se mostra ao mundo primeiro. Será possível desbravar outros territórios? Podemos ao menos respirar um pouco?
Longe de uma memória colectiva e num entendimento mais perto da loucura do que de um sofismo., somos garantidamente..., não no sentido físico das palavras, como o entrelaçar de duas mãos, ou, no sentido poético, de um belo versar de palavras, aquilo que juntamos.
Quando conseguimos olhar para além da comida que nos servem à mesa, percebendo quem colocou a semente na terra, colheu, descascou, cozinhou, serviu à mesa e ainda teve tempo para limpar a cozinha..., um ilustre desconhecido a dar o máximo ganhando o mínimo num restaurante estrelado. Quando nos importamos, somos garantidamente aquilo que juntamos e aquilo que juntamos é amor.
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