Quando buscamos companhia, mas não queremos ser acompanhados.
Parece invulgar, inquietante, incompreensível, talvez porque isto não seja mesmo para leigos. O dizer, sentir ou postar coisas apenas entendidas pelo próprio autor, e tantas vezes assim me sinto, assim me defino, assim me leio... Apaixonada por hipérboles de uma realidade pouco institucionalizada, movimentando-me aqui ali através das palavras, nem sempre na dimensão do mesmo movimento, muito menos numa orientação, orientada, não necessariamente para comunicar, mas satisfazer esse desejo de prazer que o nosso cérebro tanto busca. Eu encontro a beleza nos sons da escrita, audível, silenciosa, tímida, atrevida, onde por vezes nem tudo faz sentido, ou sentido sequer algum, mas onde tudo tem lugar.
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