Liberdade consciente ou inconsciente? Já lá dizia o meu amigo Virgílio Ferreira "Aquilo que «actua» sobre mim só actua porque eu o escolhi como actuante. Não é porque alguém me ofenda que eu reajo violentamente, mas sim porque escolho tal ofensa como «móbil» da minha reacção. Tal escolha, porém, de um móbil, posso não reconhecê-la senão depois de se manifestar", dessa forma são normalmente as ações que dizem sobre o que realmente sou, o que escolhi sobre essa liberdade, que posso ter ou não ter. Porque a liberdade, tal como a vivemos, (e agora no pensamento de Catirolas), não é tão tão clara, ou tão de cada um, como somos levados a pensar. Somos livres, mas essa liberdade, é muitas vezes condicionada, de forma mais ou menos consciente.
Qualquer um é livre de ler o que acabei de escrever, concordando ou não, mas então e se eu nunca mais escrever?
Foto: Catirolas |
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