quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Isto sou eu mais o meu esgotamento nervoso.

Meia hora, é o tempo que falta para a meia-noite, do meio-dia, do meio tempo, que a meia hora do dia não soube aproveitar porque ainda faltava meio minuto para “dar corda aos sapatos”. Foi então que um gato matreiro viu a “cena” da corda, e desatou a desatar o nó invisual que a corda tinha, e de tanto tentar, ganhou um duplo par de sapatos para as suas quatro patas que viviam no seu bebedouro de porcelana chinesa, comprado na Feira do Relógio, naquele dia em que começou a chover e que desde então nunca mais parou, mas! Disse a Raquel Caruço à minutos, parece que a culpa é do Sócrates que não quis deixar saír o SOL. Faz sentido! Não fosse o meio minuto mal aproveitado, enrolado com a meia hora do dia, do meio tempo da meia hora, do tempo que falta para a meia-noite do meio-dia.

Entendeste? Mas sabes que mais? Que se lixe. Temos todo o tempo do mundo para ler e voltar a reler.












3 comentários:

Lala disse...

Xiça Caty... Acho que vou precisar dessa meia hora do meio tempo para encontrar tempo para ler e reler e perceber o que afinal andava o gato da Feira do Relógio a fazer... Enquanto isso vou mas é buscar o guarda-chuva... não vá o Sócrates tecê-las!

Beijinhos**

António Pedro Santos disse...

esgotamento nervoso ou clarividência...

Catarina Reis disse...

AH!! Muito engraçado. Bjs e obrigada.

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