segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O tesouro de Natal

Não vamos falar de polémicas políticas sobre a pobreza de espírito dos intervenientes da imprensa desta semana.

Por vezes em alturas da vida fazemos uma investigação ao interior do coração e apercebemo-nos de momentos, de palavras, e até de pensamentos, que nos levam a questionar tudo e todos e que nos conduzem a uma realidade por vezes pouco feliz.
É quase Natal, mais importante que a religião, que as iguarias, que as prendas, ou que o brilho das luzes, mais importante é sentir, sem palavras mas com muita honestidade a magia da amizade verdadeira, de nós para os outros e dos outros para nós, aquela que é rara, mas que existe e que perdura antes e depois de qualquer Natal.


Foto: Báu lá de casa, prendas da Kikinha escondidas.

6 comentários:

chiclas disse...

Muito bem dito...escrito...!

Catarina Reis disse...

Feliz Natal Chiclas

Unknown disse...

Feliz Natal Catarina!

Julie D´aiglemont disse...

O meu lema é: Natal é tempo de sentir as rabanadas e o bolo rei na boca, eh!eh! Beijos. P.S. Sim, sou uma insensível. Feliz Natal, linda blogosférica amiga.

siceramente disse...

O Natal e ano novo são sempre importantes para mim, pois é quando estou mais tempo com a família :) Faz-me bem :D

Catarina Reis disse...

Feliz Natal Tulipa.

Julie que bom que é ser insensível dessa forma. Venham as rabanadas (desde que não sejam de vento). Um grande Natal também para ti

Siceramente, pelo que tenho lido nesta semana no teu Blogue, é mesmo bom estar com a família, faz-me recordar tanta coisa. Bom Natal para ti.

Beijos grandes para todos

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