Por vezes entre um espaço e outro, que pode ser temporal ou não, pensamos ter tudo na palma das mãos: o alcance do olhar, um abraço sentido e até o lugar cativo do cantinho do sofá, onde nos sentamos todos os dias à espera de um sinal que não nos diga por palavras, aquilo que já foi dito pelo coração. E quando a realidade cruza dolorosamente, o nosso caminho, naquele momento antes do abismo, aparece o tal amigo que jamais nos deixa ficar completamente sozinhos.
Cambalhotas, e mais um presente para a "dona". |
7 comentários:
Que coisa fofa, a querer alimentar-te...
Pois é Julie, apanhou o "Bird" em pleno voo e depois deu-me, o almoço. Beijos
Quem bom saber que há sempre alguém. E está lá mesmo.;)
Incrível. Tal e qual o meu gato. Um dia publicarei uma foto do meu gato e vais ver que é muito parecido com o teu. Mas o meu, ao invés de me trazer pardais, traz-me OSGAS. Que horror. lololololol.
Sim é mt bom. Como saber que existem amigos bloguers sempre atentos. Um beijo.
:)é muito bom ter uma alminha que nunca nos abandona
Se é Tulipa, eu tenho pelo menos 2. Um beigo grande
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