A chegada do carteiro para entregar o correio, sempre foi dos momentos mais desejados pelas populações, no campo ou na cidade, ainda que ao longo dos tempos e com os avanços tecnológicos, essa expectativa tenha vindo a diminuir, tal como o volume de correspondência. A correspondência em papel, ainda é, em muitos casos, o único contacto entre algumas pessoas e o resto do mundo e um dos meios de comunicação mais usados pelas pessoas e pelas empresas.
Passado alguns dias, meses, ou semanas, daquilo a que os "gestores dos CTT", chamaram de reorganização dos serviços, o caos está instalado. Na terra onde resido, a correspondência deixou de ser certa e regular. Os carteiros, são uma miragem e quando aparecem, a correspondência aparece claramente fora dos prazos normais e razoáveis, denotando largos períodos de ausência e com atrasos significativos. Não há nada que o justifique, nem o momento que se vive actualmente, nem a conjuntura económica, nem a crise, nem os tais avanços tecnológicas, mas a continuar assim, este serviço tão antigo, estará condenado à extinção.
A única explicação para este problema, e ignorando a "gestão zelosa" dos Administradores dos CTT, só pode ter haver com algum caso de policia:. Alguém anda a raptar os carteiros e a ficar com as nossas cartas... assim quero acreditar.
1 comentário:
A destruição a que se chegou é assustadora e só mesmo os distarídos não acreditam nela.
Vão correr muitos anos de reconstrução de alguma coisa que alguém um dia decidiu terminar...
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