quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Vaidades!

Vaidades!
Seres correctos no âmago da rua da soberba.O cientista, o filósofo a modelo,..., aquele que descobriu a pólvora e a pólvora explodiu-lhe na mão.
Desejos emoldurados na sala de "estares" tu, eu e uma multidão, escondidos nas vestes pomposas dessas linhas traçadas na palma da mão.
E é silabando na vida que te julgo encontrar, diante do espelho, ou no reflexo espampanante de qualquer lugar, por breves momentos, em que corre a vida ávida de desejo por um rasgo de beleza eterna...
onde raros são aqueles que usam os pés para andar e aqueles que usam o espelho para se olharem, realmente.

1 comentário:

Unknown disse...

As vaidades deste mundo são assim.
Nesta caminhada da vida é bom encontrar destes alertas e repensar os nossos actos.

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