terça-feira, 19 de dezembro de 2017

O presente dos presentes


Ao longo da história tem se assistido a ditadores que procuraram governar o mundo pela força. 
Em épocas mais modernas e civilizadas, hoje. Essa hegemonia, o desejo pelo poder, materializa-se naquele que consegue agarrar primeiro a última caixa de bombos (não confundir com bombons, ou bobos, mas poderia ser a mesma coisa), na prateleira do supermercado. 
Uma visão simplista do Natal, concretizada pelo poder económico, social, politico, ou pelo poder simplesmente, num mundo democrático, em que a democracia se mede pelo número de amizades conquistadas num mundo paralelo ao que vivemos... ou talvez não (não o número de amizades mas o mundo). 
Nos meus desejos mais recônditos, no Natal e no resto dos dias, o que quero não são presentes, mas sentir-me presente!
Feliz Natal.




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