sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Linhas de esperança

Hoje não me apetece muito falar sobre os Troikas, ou Troikanos, esse povo que veio para cá armado em senhores feudais, dos tempos dos reis, onde os portugueses são obrigados a prestar vassalagem.
O que eu gostava é que os Portugueses dessem mais valor aquilo que têm, e que não acabassem com trajectos, linhas, e carris cheios de memórias e de história, que um dia serviram para aproximar povos e culturas, gente do campo e da cidade, e que agora arriscam-se a fazer da proximidade uma miragem e do isolamento uma forma de vida.


Imagem: Internet com arranjos da Catirolas


6 comentários:

Anónimo disse...

É para meterem mais carros e autocarros e camiões na estrada. Ou não fosse o imposto sobre os combustíveis o sangue que corre nas veias do governo...

*** disse...

Estou contigo.;)
Beijoca!

Gasper disse...

E tens toda a razão.

lampâda mervelha disse...

Não dá jeito colocar portagens nas linhas de ferro.

Anónimo disse...

Com os problemas energéticos e climáticos que o Mundo atravessa, só cretinos decidem acabar com o transporte ferroviário. Nunca entendi que razão levou os políticos a matarem o serviço de transporte de mercadorias que a CP tinha, que incluía um serviço de camionagem porta a porta (Empresa Geral de Transportes), como acontecia em Lisboa, por exemplo.
Ainda alguém se admira de termos chegado ao estado a que chegámos?

Irene Alves disse...

Estou totalmente de acordo com este texto,
portanto subscrevo-o.
Um abraço
Irene

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