sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Tributo ao amigo

Por vezes existem acontecimentos que nos transcendem, mas que fazem todo o sentido e que nos tornam cada dia, uma razão de existência, como aquelas pequenas criaturas que nos entram na vida, sem sabermos muito bem como, ou porquê, mas que acabam por fazer eternamente parte dela, onde o gostar, a preocupação e o cuidar é uma constante. Afinal um amigo, seja ele de que cor, raça, grupo desportivo, sanguíneo, politico ou religioso; seja maçónico, anoréctico, gordo assumido, ou outra coisa qualquer. Um amigo nunca é, nem será, apenas uma letra que começa por um "a" pequeno no meio de uma frase, mas sim aquele ser, que em qualquer circunstância será sempre aos nossos olhos, no principio, meio ou fim especialmente grande.

Boa sexta-feira recheada de miminhos de amigos.

3 comentários:

Poison disse...

eu tenho poucos amigos, mas sei que são verdadeiros!
basta uma palavra mais triste da minha parte para eles virem a correr saber o que tenho!
:) mais vale pouco e bons

Anónimo disse...

Eu tenho pouquíssimos amigos. Conhecidos tenho muitos, mesmo daqueles que se acham meus amigos. Mas amigos desses grandes, tenho poucos, porque muitos já morreram (alguns bastante novos, foram ceifados pela droga). E é exactamente assim que encaro a amizade. Só se tem grandes amigos. Os outros não passam de conhecidos.
Bom fim de semana para ti também.
Beijinho.

Catarina Reis disse...

Realmente... os amigos, amigos são únicos mas é bom saber que eles estão lá para nós Poison.

Aranhiço também já perdi alguns em alturas menos felizes... os amigos são especiais quando são mesmo amigos.

Beijinhos

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