terça-feira, 23 de maio de 2017

Esta mãe é para todos

16 dias depois do tal dia estipulado, essencialmente pelo comércio. Eis a minha homenagem às mães como sinto que deve ser, umas vezes mais ou menos declarada, mas todos os dias sentida.

Rica, pobre, branca, preta, amarela, magra, gorda e assim assim, moderna ou antiquada. Os adjetivos são "imensos", palavra que uso e abuso, não por ser tia, apesar de o ser de três belos sobrinho, mas por ser a melhor que define, o ter um coração capaz de albergar tal sentimento mastodôntico, que resumindo significa que uma mãe é  mãe em qualquer parte do mundo, apenas variando pelo perfil dos retratos e pela descrição, tão vasta quanto esse amor, que torna tudo único e verdadeiro. Uma mulher que nos recebe de braços abertos e de coração cheio, que nos enche de comida, de miminhos e que nunca nos deixa ficar tristes...que nunca nos deixa (ponto).




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