Por vezes encontramos pessoas profusamente vazias! Perdidas nesse monte onde erguem barreiras à sua volta, vestindo cintos de teimosia, desperdiçando a vida com aquilo que não podem fazer, não podem dizer, respirar, ou sequer sentir, e encontramos essas pessoas em nós.
Dizer que se gosta de alguém é tão fácil: do pai, do filho, de um amigo, de um amante, ou até de uma pessoa mais velha que passa na rua, sem sequer a conhecer verdadeiramente, apenas adivinhando aquilo que ela pode ser.
Lutamos o dia a dia contra nós próprios e com o tempo que temos, para concretizar um projeto, fazer uma viagem, cumprir os objetivos, com tal foco e vontade que por vezes nos esquecemos das coisas simples e do que realmente a vida tem de importante... esse momento de sentir.
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